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terça-feira, 26 de julho de 2011

Poema III

Rio Araranguá
Não há nada mais bonito
Nada mais encantador
Do que ver nosso rio
Mudando de cor

As suas margens nossa história
Uma delas não esqueça,
Através do rio Araranguá chegou
Nossa Senhora Padroeira.

Muitos homens até hoje
Dele seu sustento tiram
Outros como eu, somente o admiram.

Nosso rio está morrendo
Jogam nele, todo esquecimento
Peço solução nada descabida
Salvar ele, o pulmão da
Cidade das avenidas


Marlucia Borba da Silva




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