No balanço das águas do rio Araranguá
( As palavras são poucas para expressar toda a beleza do rio Araranguá. Alias não basta falar).
É preciso olhar para ver suas verdes águas a deslizar
num balanço charmoso e suave em direção ao mar.
Ninguém vem ou vai ao norte sem por ele passar,
é como se dissesse: me pede a benção filho que eu te permito me cruzar.
E como um maestro, garboso a nos conduzir e orientar
ele também nos pede um carinho para a sua beleza preservar,
por favor: para que minhas águas verdes possam continuar a balançar
e as próximas gerações de vida, me admirar,
me olhe com o seu verde olhar,
verde que é vida, verde que é esperança verde que é minha mata ciliar
que é preciso preservar e replantar,
pena que nem todos saibam e insistem em desmatar,
mas, como um pai, que sempre espera dor seus filhos o melhor,
vamos ser companheiros para todas as nossas vidas preservar
para o bem de todos esse povo amigo de Araranguá
num balanço charmoso e suave em direção ao mar.
Ninguém vem ou vai ao norte sem por ele passar,
é como se dissesse: me pede a benção filho que eu te permito me cruzar.
E como um maestro, garboso a nos conduzir e orientar
ele também nos pede um carinho para a sua beleza preservar,
por favor: para que minhas águas verdes possam continuar a balançar
e as próximas gerações de vida, me admirar,
me olhe com o seu verde olhar,
verde que é vida, verde que é esperança verde que é minha mata ciliar
que é preciso preservar e replantar,
pena que nem todos saibam e insistem em desmatar,
mas, como um pai, que sempre espera dor seus filhos o melhor,
vamos ser companheiros para todas as nossas vidas preservar
para o bem de todos esse povo amigo de Araranguá
Marlene Vitor
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